domingo, 25 de outubro de 2009

Cinema Clássico parte.02




Após um bom tempo sem postar (sim, o twitter é um grande motivo), retorno a essa bagaça aqui.
Como havia prometido, vou postar a outra parte sobre 'Cinema Clássico'...
Nessa sequência, vem um dos meus diretores preferidos: Alfred Hitchcook, e um outro, que sinceramente nunca vi um filme dele, porém para muitos é o melhor diretor de todos os tempos: John Ford

1929 - "Chantagem e Confissão" - Alfred Hitchcook -- Esse diretor é considerado o 'Rei do Mistério', na qual utiliza a linguagem cinematográfica para se expressar. Mas voltando sobre esse filme, trata-se do 1º filme que não possui a obrigatoriedade do som, no caso, muitas personagens falam através dos pensamentos.

1958 - "O Corpo que Cai" - Alfred Hichtcook -- Além de possuir uma história que nos prende ao filme, esse apresenta os atores realizando as funções das cameras de vídeo. No caso, são as personagens que se aproximam e se afastam, realizando assim a abertura e o fechamento de cada cena.

1960 - "Psicose" - Alfred Hitchcook -- Um dos melhores que já vi. Nele, o som e o ritmo são os que realmente contam toda a história, criando um forte clima de suspense. Sinceramente, você ficará preso a ele, e questionará quem realmente é uma pessoa comum nesse mundo. Ah! É dele a famosa cena do banheiro, onde Marion (Vera Miles), uma jovem inicia um banho, porém é mutilada até a morte. O sangue e água escorrendo juntos, mostram como a vida humana é frágil que facilmente entra pelo ralo.

1948 - "Festim Diabólico" - Alfred Hitchcool -- Esse filme se tornou importante pela forma como foi montado. Vemos nele apenas uma camêra, ou seja, um filme feito totalmente sem cortes. Hitchcook fez isso, para que o produtor não conseguisse editar o filme, e assim prejudicar a idéia original.

1956 - "Rastros de Ódio" - John Ford -- Para muitos o maior diretor de todos os tempos. Esse filme mostra o porquê que muitos pensam assim. Ele inventa o enquadramento dentro do enquadramento, dando ao filme a força da profundidade. Outra técnica muito utilizada por John Ford é a camêra baixa, essa que aproxima o público dos atores, além de mostrar que não são estúdios os locais que foram gravadas as cenas. Ford utilizava em seus filmes muito de
tradições e costumes norte-americanos, apresentando o tipo de cinema norte-americano mais famoso: o faroeste. Ah, também nos apresentou um dos heróis cinematográficos mais famosos de todos os tempos: John Wayne!!!

E assim termino a parte sobre Cinema Moderno, onde vemos a não necessidade da ordem na forma de contar uma história. No caso seria algo como: Fim, meio, início... mas não necessariamente. Bem, voltem em breve e vocês verão ;D
Hasta Luego!!!

Um comentário:

  1. nice, nice..
    nunca vi psicose, mas quero muito..
    algum dia tomo vergonha na cara..

    ResponderExcluir